A Favikon e a People2Biz acabam de lançar o estudo “Qual o Cenário da Creator Economy no Brasil?”, que analisou os 200 maiores criadores brasileiros nas 5 principais redes sociais: Instagram, YouTube, X, TikTok e LinkedIn.

30/05/2025 12:21

Favikon e a People2Biz acabam de lançar o estudo “Qual o Cenário da Creator Economy no Brasil?”, que analisou os 200 maiores criadores brasileiros nas 5 principais redes sociais: Instagram, YouTube, X, TikTok e LinkedIn.

Levando em conta critérios como números de seguidores, popularidade, presença ativa, frequência de publicação de posts, taxa de engajamento, taxa de crescimento e outros fatores que demonstram a real conexão do criador com sua audiência, o relatório reúne uma lista geral de Top 10 influenciadores do país:
 

  1. Neymar: ícone global do futebol com estratégia de republicações no IG/TikTok/X. Mantém alcance diário acima de 40 milhões;
  2. Virginia Fonseca: empresária com grande foco em conteúdo sobre estilo de vida;
  3. Zé Felipe: cantor que expõe bastidores para envolver os fãs;
  4. Cleyton da Silva (Spider Slack): criador de conteúdo de comédia, combinando vídeos curtos com conteúdo aprofundado;
  5. Lucas Rangel: influencer que aposta em formatos de desafios virais e esquetes seriadas;
  6. Hytalo Santos: influenciador que explora a paternidade e conteúdo familiar para se conectar com comunidades;
  7. Vinicius Júnior: outro ícone global do futebol, que mostra o dia a dia nos campos, bastidores e aborda discussões sociais;
  8. Emilly Vick: criadora de conteúdo que traz brincadeiras virais e vídeos de desafios;
  9. Camilla Pudim: creator com foco em desafios e tutoriais de maquiagem;
  10. Marcelo Vieira: ex-jogador de futebol e atual empresário que explora conteúdo pessoal e estilo de vida.

O estudo também faz um Top 3 para cada rede social analisada, incluindo dados de mercado e comportamento do criador, modelos de monetização e acordos com marcas, padrões de crescimento e sinais de audiência, além de uma análise aprofundada do que os torna bem-sucedidos.

 

Apenas 22% dos influenciadores brasileiros monetizam conteúdos em 2025, afirma estudo Favikon/People2Biz
 

Relatório analisou os 200 maiores influenciadores do Brasil em 5 redes sociais para traçar o cenário da Creator Economy no país
 

Com estratégias de diversificação das fontes de receita, elite do setor atingiu ganhos anuais na faixa de US$ 8,3 milhões a US$ 10,9 milhões, tornando esse mercado atrativo até para investimentos de private equity
 

São Paulo, maio de 2025 — A Favikon, plataforma mundial de marketing de influência alimentada por IA, divulga o relatório “Qual o Cenário da Creator Economy no Brasil?”, realizado em parceria com a People2Biz, agência brasileira especializada em Marketing Pessoal, B2B Influencer Marketing e Marketing de Comunidade. O levantamento analisou os 200 principais criadores brasileiros no Instagram, YouTube, X, TikTok e LinkedIn neste ano e traz, dentre as principais constatações, que apenas 22% deles monetizam conteúdos em 2025.
 

Com a monetização em estágio inicial, sendo uma minoria que já vincula-se a alguma colaboração com marca ou produto pago, até mesmo os criadores com maior faturamento diversificam suas fontes de receita para lucrar. Algumas alternativas são a fabricação e venda de produtos próprios, cursos e acordos de afiliados. O estudo traz outros dados que mapeiam as oportunidades em um dos mercados de creators mais dinâmicos do mundo:

  • Os 200 principais influenciadores do país acumulam 1,3 bilhão de seguidores no LinkedIn, Instagram, YouTube, TikTok e X;
     
  • A diversificação das fontes de receita elevou os ganhos anuais da elite do setor para a faixa de US$ 8,3 milhões a US$ 10,9 milhões, tornando esse mercado atrativo até para investimentos de private equity;
     
  • O crescimento médio da audiência dos influenciadores brasileiros em 30 dias é de aproximadamente 2,96%, demonstrando um aumento contínuo;
     
  • Os influencers já ultrapassam as cinco maiores redes de TV brasileiras juntas e oferecem um engajamento de quatro a seis vezes maior;
     
  • 85% dos principais criadores nacionais são multiplataforma, ou seja, são ativos em três ou mais redes sociais.

O CEO da Favikon, Jeremy Boissinot, explica que o estudo auxilia marcas, investidores e os próprios influenciadores a entenderem o contexto atual do setor. "Em nosso levantamento, em vez de perseguir a contagem de seguidores, focamos no que realmente impulsiona o ROI: conteúdo nativo da plataforma, sinais de engajamento e alavancas de monetização. Resumindo, este não é um concurso de popularidade — é um manual para quem quer levar o marketing de criadores a sério no Brasil”, declara.
 

Principais influencers do Brasil
 

O levantamento “Qual o Cenário da Creator Economy no Brasil?” consolida uma lista geral de Top 10 influenciadores do país, combinando dados verificados dos criadores em diferentes plataformas, sinais de crescimento, evidências de monetização e amostras de postagens de mais de cinco mil peças de conteúdo. Ou seja, o relatório não considera apenas critérios como números de seguidores e popularidade, mas também presença ativa, frequência de publicação de posts, taxa de engajamento, taxa de crescimento e outros fatores que demonstram a real conexão com a audiência.
 

Top 10 influenciadores do Brasil

  1. Neymar: ícone global do futebol com estratégia de republicações no IG/TikTok/X. Mantém alcance diário acima de 40 milhões;
  2. Virginia Fonseca: influenciadora e empresária com grande foco em conteúdo sobre estilo de vida;
  3. Zé Felipe: cantor que expõe bastidores para envolver os fãs;
  4. Cleyton da Silva (Spider Slack): criador de conteúdo de comédia, combinando vídeos curtos com conteúdo aprofundado;
  5. Lucas Rangel: influencer que aposta em formatos de desafios virais e esquetes seriadas;
  6. Hytalo Santos: influenciador que explora a paternidade e conteúdo familiar para se conectar com comunidades;
  7. Vinicius Júnior: outro ícone global do futebol, que mostra o dia a dia nos campos, bastidores e aborda discussões sociais;
  8. Emilly Vick: criadora de conteúdo que traz brincadeiras virais e vídeos de desafios;
  9. Camilla Pudim: creator com foco em desafios e tutoriais de maquiagem;
  10. Marcelo Vieira: ex-jogador de futebol e atual empresário que explora conteúdo pessoal e estilo de vida.

O estudo também faz um Top 3 para cada rede social analisada, incluindo dados de mercado e comportamento do criador, modelos de monetização e acordos com marcas, padrões de crescimento e sinais de audiência, além de uma análise aprofundada do que os torna bem-sucedidos. Confira:
 

Instagram

  1. Virginia Fonseca: usa reels, carrosséis e stories para se manter no feed. Altamente ativa em lives do Instagram, vendas e sorteios;
  2. Hytalo Santos: feed com uso consistente de vídeos verticais;
  3. Neymar: aproveita momentos importantes de partidas e colaborações com marcas para gerar picos de engajamento.

YouTube

  1. Heloisy Bello: estética alegre e voltada para crianças e famílias. Cria fidelidade por meio de uma narrativa centrada nos personagens;
  2. Bispo Bruno Leonardo: usa clipes curtos com teor emotivo e sessões de oração ao vivo para construir retenção;
  3. Giuliana Mafra: combina criatividade visual com narrativa envolvente. Thumbnails envolventes que aumentam a taxa de cliques.

X

  1. Jair M. Bolsonaro: se beneficia do legado offline como ex-presidente e alianças globais de direita;
  2. Nikolas Ferreira: aproveita da forte visibilidade como deputado federal e tem uma base conservadora altamente engajada;
  3. Faby Jurídico Modern Family: utiliza do humor do seriado em questão para abordar cultura pop com ângulos sociais e legais.

TikTok

  1. Camilla Pudim: combina visuais de beleza marcante com humor relacionável — formato ideal para viralização;
  2. Nathalia Valente: posicionamento forte na moda com conteúdo inspirador, mas acessível;
  3. Ingrid Ohara: traz a credibilidade da mídia tradicional para as plataformas sociais.

LinkedIn

  1. Ricardo Amorim: autoridade de longa data em economia e palestrante altamente requisitado;
  2. Luciano Hang: forte transição da fama offline (proprietário da Havan) para a viralidade online. Opiniões polarizadas o ajudam a se manter visível e engajado;
  3. Carolina Martins: autoridade de nicho em RH e coaching de carreira, relevante para o alto índice de profissionais em busca de emprego na rede.

“O mercado de marketing de influência no Brasil passa por um momento de inflexão, saindo de um modelo amador e de volume para um ecossistema mais estratégico, profissional e especializado. O LinkedIn, por exemplo, é uma plataforma de alta confiança do mercado B2B, mas ainda é subestimada em termos de monetização, já que menos de 1% do conteúdo é patrocinado. Essas reflexões transformam como as marcas devem atuar, como as agências devem planejar campanhas e o perfil de quem será relevante no futuro da creator economy no país”, diz o CEO da People2Biz, Luis Claudio Allan.
 

Múltiplas plataformas

Outra característica apontada pelo estudo da Favikon com a People2Biz é a presença simultânea dos influenciadores em múltiplas plataformas. As combinações de canais mais comuns incluem Instagram, TikTok e YouTube — utilizadas por 30% dos criadores —, enquanto outros 11% concentram-se em Instagram e TikTok. Já a presença exclusiva em uma única plataforma é rara: apenas 3% dos influenciadores trabalham dessa forma.
 

Segundo o CEO da Favikon, a combinação entre Instagram, TikTok e YouTube representa um ponto de equilíbrio estratégico para o crescimento da audiência. “Os criadores que estão presentes nessas três plataformas conseguem combinar alcance e direcionamento, atingindo taxas de crescimento próximas às de quem foca exclusivamente no YouTube. Essa estratégia multiplataforma bem calibrada tem se mostrado uma das mais eficazes para escalar audiência de forma sustentável e se manter competitivo no topo da Creator Economy", destaca Jeremy Boissinot.
 

Formatos de conteúdo vencedores

Ainda de acordo com o relatório, os Reels do Instagram seguem como o formato que mais engaja nas redes sociais, com uma média de 31,6% de interações por publicação. Os vídeos longos aparecem logo atrás, com média de 21,9%, mas com um desempenho mais consistente entre as publicações analisadas. Isso mostra que o público mantém um interesse sólido por conteúdos em formato mais longo ou híbrido. Já os posts estáticos — como imagens e carrosséis — têm engajamento mais baixo (média de 9,4%), mas continuam relevantes como ferramentas para fortalecer a presença da marca e comunicar mensagens educativas.
 

Os Shorts do YouTube, por sua vez, registram os menores índices de crescimento (média de 3,4%), indicando que seu uso pode ser mais eficaz quando estratégico, como para despertar o interesse do público e direcionar para materiais mais completos. O estudo também indica uma distribuição desigual no desempenho dos conteúdos, com poucos posts puxando a média para cima, o que reforça a importância de testar diferentes formatos. A recomendação é apostar em um mix estratégico: Reels pontuais com chances de viralização e vídeos longos para garantir engajamento constante.
 

Projeções futuras
 

Em 2025, o que impulsionou o crescimento da Creator Economy no Brasil, segundo o estudo Favikon/People2Biz, foi a combinação de vídeos curtos, vídeos mais longos e multiplataformas. Nos próximos anos, a expectativa é que as marcas abandonem de vez colaborações com influenciadores em canais únicos e financiem parcerias integradas em dois ou mais ecossistemas. De acordo com o relatório, os criadores devem tratar a publicação cruzada como padrão e equilibrar o sucesso com as marcas com ativos próprios.
 

Para Luis Claudio Allan, CEO da People2Biz, os criadores mais valiosos não são apenas virais, são confiáveis. “Criadores B2B no LinkedIn, educadores de nicho no YouTube e contadores de histórias familiares no Instagram geram resultados comerciais reais — geralmente com custos baixos e fama zero. Isso é uma valiosa lição pro setor, que não precisa se apoiar apenas nos grandes creators e deve também ter em mente os microinfluenciadores”, comenta.
 

“Os criadores de destaque hoje não são apenas bons diante das câmeras, eles são eficientes. A estratégia dominante que vemos entre os perfis de rápido crescimento é gravar um vídeo vertical curto, adicionar uma legenda nativa, republicá-lo como um Reels do LinkedIn e, em seguida, transformar a transcrição em um carrossel de 3 slides. O que separa os melhores dos demais não é o tamanho do público ou o nicho, mas sim o fluxo de trabalho”, conclui Jeremy Boissinot, CEO da Favikon.

Disclaimer

Os rankings da Favikon são criados totalmente baseados em dados públicos de performance dos criadores nas mídias sociais. Com uma nota máxima de 100, a pontuação considera aspectos holísticos da presença dos criadores nas plataformas para ter uma análise mais completa. Embora nos esforcemos pela precisão, é importante observar que essas pontuações são estimativas e podem não refletir números exatos. Variações nas fontes de dados, atualizações e cálculos algorítmicos podem levar a diferenças entre a pontuação do Favikon e as métricas reais. Os criadores e influenciadores devem interpretar as pontuações do Favikon como medidas de influência indicativas e não definitivas. Fatores fora do nosso controle podem influenciar a precisão dessas pontuações e, portanto, devem ser considerados com cautela.

 

Sobre a Favikon

Favikon é a plataforma líder de marketing para criadores desenvolvida com tecnologia de Inteligência Artificial. Fornecemos a milhares de marcas e agências em todo o mundo as ferramentas para integrar o marketing de influência em suas estratégias de crescimento. Em apenas quatro anos, nossas classificações acumulam milhões de impressões e se tornaram a principal referência global para estimar a influência real de um criador nas redes sociais. Os rankings da Favikon destacam os principais criadores em cada nicho e nas redes sociais a partir de pontuações baseadas na influência e na autoridade geral.

 

Sobre a People2Biz

A People2Biz é uma agência P2B (People to Brand to Business) que atua em três frentes: Marketing Pessoal, B2B Influencer Marketing e Marketing de Comunidade. No segmento de Business Influencer Marketing, conecta empresas com suas audiências através de campanhas e ações de branding com Top Voices e Influenciadores do LinkedIn. Em Marketing Pessoal, atua como uma consultoria que associa competências de social media, Relações Públicas e criação de conteúdo para fortalecer e cuidar das marcas pessoais de executivos e empresários, além de transformá-los em influenciadores de negócios e autoridades em seus mercados de atuação. Por fim, em Marketing de Comunidade, cria e gerencia comunidades lideradas por influenciadores B2B.