Aos 38 anos, Monique Alfradique fala sobre procedimentos e afirma: “A estética não precisa ser inimiga da autoestima
Atriz compartilha sua visão sobre beleza, amadurecimento e escolhas conscientes em relação ao próprio corpo
Credito Fotos: Gabriel Gardini / Harmonize Gold
Monique Alfradique cresceu diante das câmeras. Desde jovem, convive com a exposição e a cobrança por manter uma imagem idealizada. Mas, com o tempo, aprendeu a olhar para si mesma com mais gentileza. “Eu tento sempre usar as redes de forma leve, com verdade. Claro que existe uma cobrança, das pessoas e até da gente com a gente mesma, mas hoje aprendi a dosar”, conta. Mostrar bastidores, pausas e rotina virou parte do seu jeito de se comunicar. “Entendi que perfeição não existe, e que o mais bonito mesmo é quando a gente se permite ser real.”
Ao longo da carreira, Monique viu de perto a pressão por atender a padrões. “A gente cresce ouvindo muitas regras do que ‘pode’ ou ‘deve’ ser bonito. No início, a cobrança era ainda mais forte, especialmente pra quem começou muito jovem, como eu. Mas com o tempo fui entendendo que a minha beleza está justamente naquilo que é meu, que é único.”
Aos 38 anos, ela fala com naturalidade sobre autocuidado e liberdade de escolha. “A estética não precisa ser inimiga da autoestima. Pelo contrário, quando bem direcionada, pode ser uma aliada. O importante é que a escolha venha com consciência e amor-próprio.”
Recentemente, Monique foi anunciada como embaixadora da Harmonize Gold, marca voltada a protocolos com bioestimuladores de colágeno. A parceria reflete sua visão madura sobre beleza: natural, gradual e conectada à própria identidade.
“Beleza, pra mim, tem muito mais a ver com atitude, com energia, com autenticidade. No começo da carreira, é normal a gente querer se encaixar, agradar, mas hoje eu entendo que quanto mais a gente se conecta com a nossa essência, mais bonita a gente se sente. E mais verdadeira também.”
Credito Fotos: Gabriel Gardini / Harmonize Gold